
A excelência na soldadura IEP
No IEP, ajudamos fabricantes a elevar os padrões de qualidade e produtividade na soldadura, promovendo eficiência, reduzindo custos e assegurando o cumprimento rigoroso de Normas e Códigos Internacionais ou requisitos específicos dos clientes.
A nossa abordagem especializada permite oferecer soluções completas adaptadas às necessidades da indústria:
> Coordenação de Soldadura
Garantimos a correta gestão dos processos de soldadura, desde a seleção de materiais e técnicas até à supervisão e monitorização da execução.
> Certificação de procedimentos e qualidade da soldadura
Asseguramos que os procedimentos cumprem os requisitos normativos e garantimos a qualidade das juntas soldadas.
> Qualificação de Soldadores e Operadores
Avaliamos e certificamos a competência dos profissionais, garantindo a execução segura e eficiente dos processos de soldadura.
> Formação Tecnológica Especializada
Oferecemos cursos adaptados às exigências da indústria, capacitando equipas para enfrentar os desafios da soldadura com conhecimento técnico atualizado.
Por que escolher o IEP?
A nossa vasta experiência e conhecimento técnico asseguram processos de soldadura eficientes e em conformidade com os mais elevados padrões de qualidade.
Se procura otimizar os seus processos, aumentar a produtividade e garantir o cumprimento das normas aplicáveis, entre em contacto connosco. Agende uma reunião com os nossos especialistas e descubra como podemos adaptar a nossa oferta à realidade da sua empresa: info@ajl.iep.pt
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AJL: Compromisso Diário com a Soldadura e com os Profissionais do Setor
Hoje celebramos o Dia Mundial do Soldador, uma data que destaca a importância dos profissionais que, com talento e precisão, transformam projetos em realidade. Na AJL, empresa integrante do grupo IEP, prestamos homenagem a todos os soldadores, reconhecendo o seu papel fundamental na indústria e o seu contributo essencial para o desenvolvimento de infraestruturas e equipamentos.
A AJL oferece um vasto leque de serviços na área da soldadura, incluindo a Certificação de Soldadores e Procedimentos de Soldadura, que garantem a conformidade e qualidade dos trabalhos realizados. Esta competência é reforçada pela acreditação do IEP como Organismo de Certificação de Pessoas (OCP), segundo a norma NP EN ISO/IEC 17024:2013, abrangendo o âmbito acreditado – D28 – Trabalhadores qualificados da metalurgia, metalomecânica e similares. Este reconhecimento permite à AJL proporcionar um serviço abrangente e rigoroso, assegurando que os soldadores e os processos de soldadura cumprem os mais elevados padrões de qualidade.
Além disso, o IEP dispõe de serviços de avaliação da exposição humana a campos eletromagnéticos, uma preocupação relevante para a segurança dos soldadores, cuja saúde pode ser afetada durante as operações de soldadura. Com esta oferta, reforçamos o nosso compromisso com a proteção e o bem-estar dos profissionais do setor.
Neste Dia Mundial do Soldador, reafirmamos o nosso compromisso em apoiar a excelência na soldadura, através de serviços especializados que promovem a qualidade, a segurança e a certificação. Aos soldadores que diariamente constroem o futuro, deixamos o nosso reconhecimento e agradecimento.
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END & Auditorias Técnicas na Manutenção de Edifícios
A manutenção de edifícios é uma área abrangente que exige a integração de diversos serviços especializados para assegurar a segurança, eficiência e longevidade das estruturas. Dentro deste contexto, os serviços de Auditorias Técnicas na área elétrica e de Ensaios Não Destrutivos (END) destacam-se pela sua importância.
O Grupo IEP oferece serviços abrangentes na Manutenção de Edifícios, onde o IEP apresenta o serviço de Auditoria Técnica Elétrica e a AJL encarrega-se de realizar os Ensaios Não Destrutivos (END).
Ensaios Não Destrutivos: uma mais valia para a manutenção de edifícios
Os Ensaios Não Destrutivos representam uma metodologia de inspeção que permite avaliar a integridade de materiais e estruturas sem causar danos. Estes ensaios são especialmente importantes na manutenção de edifícios, principalmente quando se trata de componentes elétricos e infraestruturas críticas. Métodos como ultrassons, radiografia e termografia são utilizados para detetar fissuras, descontinuidades internas, problemas de sobreaquecimento e falhas elétricas. Esta capacidade de deteção precoce de problemas potenciais é crucial para a manutenção preventiva e a garantia de que as instalações estão a funcionar de forma segura e eficiente.
A importância das Auditorias Técnicas
Os serviços de Auditorias Técnicas são essenciais para o funcionamento adequado de qualquer edifício, seja ele residencial, comercial ou industrial. A correta execução destes serviços não só previne acidentes, como curtos-circuitos e incêndios, mas também promove a eficiência energética, contribuindo para a redução do consumo de energia e, consequentemente, dos custos operacionais. Além disso, garantir que todas as instalações cumprem os regulamentos vigentes é fundamental para a conformidade legal e a tranquilidade dos proprietários dos edifícios.
A combinação dos serviços de instalações elétricas e END oferece uma abordagem integrada que se traduz em múltiplos benefícios. Este processo integrado não só reduz custos ao evitar reparações dispendiosas através da manutenção preventiva, como também prolonga a vida útil dos sistemas. .
Em suma, o Grupo IEP ao oferecer uma solução completa e integrada, consegue responder às necessidades dos clientes, garantindo um ambiente seguro e eficiente, e consolidando uma relação de confiança e satisfação mútua.
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END: Uma Abordagem Preventiva
Ensaios Não Destrutivos: Uma Abordagem Preventiva
Os ensaios não destrutivos (END) são métodos de inspeção e análise utilizados para avaliar as propriedades de materiais, componentes ou sistemas sem causar danos. Esta abordagem é fundamental para a manutenção preventiva, segurança e garantia de qualidade em diversas indústrias, incluindo a aeronáutica, construção civil, petroquímica e manufatura. Ao adotar uma perspectiva preventiva, os ensaios não destrutivos permitem a identificação precoce de falhas potenciais, contribuindo para a longevidade e segurança das estruturas e equipamentos.
Tipos de Ensaios Não Destrutivos disponíveis na AJL:
- Radiografia Industrial*
- Radiografia Digital Direta*
- Ultrassons*
- Magnetoscopia*
- Líquidos Penetrantes*
- Leak Test (ensaios de fugas com hélio)
- Inspeção Visual de Soldadura
- Correntes induzidas
- RPA (reflectometria de pulso acústico)
- PMI (positive material identification)
- Medição de profundidade de fissuras
- Medição de espessuras
- Ensaio dielétrico
- Proteção catódica
- Ensaios caixa de vácuo
- Ensaios de carga
- Localização e deteção de defeitos no revestimento em tubagens de aço enterradas
*Ensaios acreditados
Aplicação Preventiva dos Ensaios Não Destrutivos
Manutenção Preditiva:
Através da aplicação regular de ensaios não destrutivos, as empresas podem prever falhas antes que elas ocorram. A identificação precoce de defeitos permite a execução de reparos planejados, evitando paradas não programadas e reduzindo os custos de manutenção.
Garantia de Qualidade:
Ensaios não destrutivos são essenciais para garantir que os materiais e componentes atendam aos padrões de qualidade e segurança. Eles permitem a verificação de conformidade com especificações técnicas e normas regulamentares sem comprometer a integridade dos produtos.
Segurança Operacional:
A segurança de estruturas e equipamentos é primordial em indústrias críticas, como a aviação e a energia nuclear. Ensaios não destrutivos permitem a deteção de falhas estruturais que poderiam levar a acidentes catastróficos, assegurando a integridade e a segurança operacional.
Vida Útil Prolongada:
Ao identificar e corrigir defeitos , os ensaios não destrutivos ajudam a prolongar a vida útil de equipamentos e estruturas. Por isso, ao apostar numa atitude preventiva irá economizar recursos e redução de desperdício, contribuindo para práticas industriais mais sustentáveis.
Cumprimento de Normas e Regulamentações:
Muitas indústrias são regulamentadas por normas rigorosas que exigem inspeções regulares e documentação da integridade dos componentes. Os ensaios não destrutivos proporcionam as evidências necessárias para demonstrar conformidade e atender aos requisitos legais.
Conclusão:
Os ensaios não destrutivos desempenham um papel crucial na abordagem preventiva em várias indústrias. Ao permitir a deteção precoce de defeitos e a implementação de ações corretivas antes que ocorram falhas catastróficas, estes métodos contribuem significativamente para a segurança, eficiência e sustentabilidade. A integração de END em programas de manutenção preventiva não apenas protege investimentos e vidas humanas, mas também promove práticas industriais responsáveis e inovadoras.
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AJL e UTAD firmam parceria
A Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) e a AJL firmaram uma parceria de três anos com o objetivo de criar um projeto de capacitação de estudantes e profissionais, a partir da sua participação em processos de investigação, dinamização, gestão e ensino e ações de desenvolvimento tecnológico e empresarial.
Desejamos que esta parceria seja uma ponte para o sucesso mútuo!
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A Importância da Formação em Proteção e Segurança Radiológica: Um Contexto Atual
A formação em Proteção e Segurança Radiológica é um pilar essencial para garantir a segurança dos trabalhadores expostos a radiações ionizantes. Recentemente, surgiram preocupações no setor devido a alterações legislativas e à comunicação de entidades reguladoras, nomeadamente a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e a Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT).
A situação atual merece uma análise aprofundada para clarificar o impacto das mudanças introduzidas e para assegurar que as práticas de formação continuem a proteger eficazmente a saúde e a segurança no trabalho.
É de salientar que alteração em curso, aos programas de formação na área da Proteção e Segurança Radiológica, introduzida pelo Decreto-Lei n.º 139-D/2023, a publicar em portaria específica até 1 de julho de 2024, e com aplicação prática a partir de 1 de janeiro de 2025, não deixou em suspenso o artigo 20.º da Lei n.º 102/2009:
Formação dos trabalhadores
“1 – O trabalhador deve receber uma formação adequada no domínio da segurança e saúde no trabalho, tendo em atenção o posto de trabalho e o exercício de atividades de risco elevado.
2 – Aos trabalhadores designados para se ocuparem de todas ou algumas das atividades de segurança e de saúde no trabalho deve ser assegurada, pelo empregador, a formação permanente para o exercício das respetivas funções.
3 – Sem prejuízo do disposto no n.º 1, o empregador deve formar, em número suficiente, tendo em conta a dimensão da empresa e os riscos existentes, os trabalhadores responsáveis pela aplicação das medidas de primeiros socorros, de combate a incêndios e de evacuação de trabalhadores, bem como facultar-lhes material adequado.
4 – A formação dos trabalhadores da empresa sobre segurança e saúde no trabalho deve ser assegurada de modo a que não possa resultar prejuízo para os mesmos.
5 – Para efeitos do disposto nos números anteriores, o empregador e as respetivas associações representativas podem solicitar o apoio dos organismos públicos competentes quando careçam dos meios e condições necessários à realização da formação.
6 – Constitui contraordenação grave a violação do disposto nos n.os 1 a 4.”
Como o DL 139-D/2023 não revogou a Lei n.º 102/2009 e a exposição às radiações é considerada uma atividade de risco elevado, a ausência de formação pode resultar em contraordenação por parte da ACT.
Portanto, na ausência da formação na área da Segurança Radiológica, é recomendável a realização da formação de caráter geral em proteção radiológica, através de entidades reconhecidas pela APA, como a AJL, empresa do Grupo IEP.
Acreditamos que, dessa forma, as empresas estarão a assegurar o cumprimento do artigo 20.º, em consonância com o artigo 79.º, da Lei n.º 102/2009, já que o DL 139-D/2023 não revogou essa lei nem esses artigos.
Em janeiro de 2024, a APA esclareceu a AJL que o reconhecimento da nossa entidade formadora, assim como o programa de formação aprovado, permanecem válidos.
Este posicionamento tranquiliza as entidades formadoras, como a AJL, garantindo a continuidade das suas atividades formativas até novas orientações específicas serem publicadas.
Para qualquer esclarecimento adicional, não hesitem em contactar-nos: info@iep.pt
Saiba mais sobre a área de Formação do Grupo IEP.
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AJL marca presença no Labsummit®!
A AJL, empresa do Grupo IEP, tem o prazer de participar da primeira edição do Labsummit®, que ocorrerá em Coimbra nos dias 16, 17 e 18 de maio.
A presença do Grupo IEP no Labsummit® demonstra o compromisso do Grupo com a excelência e a inovação em pesquisa e desenvolvimento laboratorial.
A empresa está entusiasmada em participar neste evento dedicado à comunidade laboratorial e em participar de discussões sobre os últimos avanços em pesquisa, tecnologia e inovação laboratorial.
Visite o stand A35 para conhecer as suas soluções integradas para ensaios laboratoriais que o IEP e a AJL têm ao seu dispor.
Contamos consigo!
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Ensaios Não Destrutivos em Sines
Os Ensaios Não Destrutivos baseiam-se em princípios físicos e da sua aplicação resulta a possibilidade de estabelecer um diagnóstico da qualidade do objeto ensaiado sem que este sofra qualquer deterioração, quer durante, quer no final do ensaio, pelo que estes podem ser aplicados em qualquer fase do processo.
A AJL, empresa do Grupo IEP, promove em maio, três ações formativas na área dos Ensaios Não Destrutivos (END / NDT) em Sines.
A AJL integra um conjunto alargado de serviços – Estudos Técnicos, Inspeções, Soldadura, Formação, Ensaios Não Destrutivos (END) e Ensaios Destrutivos.
Estão calendarizados os seguintes cursos: , e .
Partículas Magnéticas
O ensaio por partículas magnéticas é uma técnica de inspeção não destrutiva utilizada para identificar descontinuidades tanto superficiais quanto subsuperficiais em materiais ferromagnéticos. O método envolve a magnetização do componente inspecionado e a aplicação de uma suspensão de partículas magnéticas que podem ser visíveis ou fluorescentes. Este procedimento é altamente eficaz, dependendo de fatores como a intensidade do campo magnético, tamanho e concentração das partículas, e é crucial em setores como o aeroespacial, automotivo e petroquímico para garantir a integridade estrutural dos componentes.
, tem como intuito desenvolver conhecimentos teóricos e capacidades operacionais no âmbito do Método de Ensaio por Partículas Magnéticas em Ensaios Não Destrutivos (END), o que irá permitir a inspeção de uma ampla variedade de materiais ferromagnéticos, componentes e sistemas, procurando descontinuidades existentes à superfície.
Inspeção Visual
A inspeção visual não só é importante como método de ensaio não destrutivo com um grande campo de aplicação, como também é essencial como metaensaio, isto é, por ser imprescindível para a aquisição de resultados obtidos com outros ensaios ou ainda muito conveniente como protoensaio, ou seja, como ensaio prévio e preliminar a aplicação de qualquer outro ensaio.
tem como objetivo dotar os participantes com conhecimentos teóricos e práticos que lhes permitam operar na área dos ensaios não destrutivos através da Inspeção Visual, providenciando-lhes a formação necessária para o acesso à certificação de nível II, conforme a Norma EN ISO 9712:2021.
Líquidos Penetrantes
O ensaio por líquidos penetrantes é uma técnica de inspeção não destrutiva amplamente utilizada para localizar descontinuidades abertas na superfície de materiais não porosos, tais como metais, plásticos e cerâmicas. Esta técnica é valorizada pela sua simplicidade e eficácia, permitindo a deteção de falhas muito finas que são difíceis de detetar por outros métodos.
A missão do apresenta conhecimentos teóricos e capacidades operacionais no âmbito do Método de Ensaio por Líquidos Penetrantes em Ensaios Não Destrutivos (END), o que irá permitir a inspeção de uma ampla variedade de materiais, componentes e sistemas, procurando descontinuidades existentes à superfície.
As formações são dirigidas essencialmente a inspetores de Qualidade nas áreas da Metalomecânica e Soldadura e quadros técnicos das empresas nas áreas da Metalomecânica, Fundição e END.
Os cursos são reconhecidos pelo Organismo de Certificação de Pessoas (RELACRE/OCP).
Se tem interesse em aprimorar as suas capacidades e destacar-se na área dos Ensaios Não Destrutivos, inscreva-se já! Consulte os programas na íntegra e faça a sua inscrição!
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Nova acreditação, maior abrangência de serviço!
Recentemente, o IEP (empresa do Grupo IEP, do qual a AJL faz parte) conquistou uma nova Acreditação do IPAC: Organismo de Certificação de Pessoas (OCP), pela norma NP EN ISO/IEC 17024:2013.
A acreditação como OCP enquadra-se no domínio dos trabalhadores qualificados da metalurgia, metalomecânica e similares.
Este referencial normativo internacional estabelece os requisitos gerais para os organismos de certificação de pessoas. O reconhecimento dos organismos com base nesta norma permite uma maior harmonização internacional dos requisitos de certificação, assegurando que o desenvolvimento e a manutenção dos respetivos esquemas de certificação seguem princípios de grande exigência e metodologias tecnicamente muito rigorosas.
A certificação de pessoas, nas mais diversas áreas técnicas, de acordo com metodologias harmonizadas é cada vez mais fundamental para possibilitar o reconhecimento da competência dos profissionais e permitir a sua mobilidade, tanto a nível nacional como europeu e internacional.
O âmbito desta acreditação abrange os Soldadores, Operadores de soldadura e Operadores de brasagem e de soldadura por brasagem (relevante no âmbito do Dec-lei 131/2019), assim como o Pessoal que realiza juntas definitivas (no âmbito da Diretiva Equipamentos Sob Pressão, Diretiva 2014/68/UE, Dec-lei 111-D/2017). Mais detalhes podem ser consultados no respetivo Anexo Técnico de Acreditação, disponível em http://www.ipac.pt/docsig/?Z74V-WG50-5W6T-O66K
Através da sua sinergia com o IEP, a AJL presta cada vez mais, um serviço abrangente!
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Ensaios Não Destrutivos elevam a Preservação de Carros Clássicos
A AJL orgulha-se em contribuir com o seu Know-How para a preservação de carros clássicos.
Através da aplicação de Ensaios Não Destrutivos , garantimos a segurança e autenticidade dessas preciosas relíquias, sem comprometer a sua integridade.
Radiografia Digital: Transparência no Coração do Carro Clássico
No ensaio de radiografia digital, uma técnica moderna e eficiente, utilizamos raios-X para criar imagens detalhadas do interior das peças do veículo, sem causar danos. Essa abordagem permite identificar fissuras, desgastes invisíveis a olho nu, aumentando a segurança do carro e evitando surpresas desagradáveis.
Partículas Magnéticas: Revelação de Defeitos Superficiais com Precisão Magnética
No ensaio de partículas magnéticas, recorremos a campos magnéticos para identificar defeitos superficiais em peças metálicas. Ao aplicar partículas magnéticas nas áreas a serem inspecionadas, detetamos fissuras, defeitos de soldadura e outras descontinuidades superficiais, sem causar danos ao carro.
Ambas as técnicas foram aplicadas por profissionais qualificados e experientes da AJL, que compreendem a importância de preservar a autenticidade e integridade dos veículos clássicos. Além disso, o uso desses ensaios não destrutivos contribui para valorizar o carro no mercado, tranquilizando colecionadores e entusiastas quanto à sua procedência e segurança.
Se desejar saber mais sobre essas técnicas ou discutir sua aplicabilidade em outros contextos, não hesite em entrar em contato connosco através do e-mail: info@ajorgelima.com.
Estamos prontos para partilhar nosso conhecimento!
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É formador/a na área dos END?
A AJL, empresa do Grupo IEP, está a ampliar a Bolsa de Formadores internos na área de Ensaios Não Destrutivos.
As formações AJL ocorrem na sua maioria na nossa sede em Famalicão ou em Lisboa.
Procuramos o seguinte perfil de Formador/a:
- Formação Superior e/ou formação técnica específica na área à qual se candidata
- Experiência de formação em END, de 2 anos no mínimo.
- Detentor de CAP de formador
- Capacidade de comunicação, argumentação, liderança, persistência e dinamismo
- Responsabilidade e autonomia
- Disponibilidade para part-time ou full time
Preparado para o desafio? Junte-se a uma equipa de alta performance e apaixonada por formar profissionais de excelência!
Envie-nos o seu Curriculum Vitae para: recrutamento@iep.pt
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Eficiência Energética na Indústria
A experiência acumulada na área da energia, em mais de 42 anos neste setor, permite ao Grupo IEP apoiar a indústria rumo à descarbonização dos seus negócios, nomeadamente na Gestão Energética do Consumo e otimização de ativos.
- Avalie e reduza consumos de energia.
- Aumente a eficiência energética.
- Melhore a sustentabilidade e competitividade do seu negócio.
Consulte-nos para mais informações.
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AJL marca presença na ECNDT
A Sociedade Portuguesa de Ensaios Não Destrutivos (FSEND-RELACRE) promove a 13ª Conferência Europeia de Ensaios Não Destrutivos (ECNDT), que se realiza de 3 a 7 de julho, em Lisboa. A AJL, empresa do Grupo IEP, participa nesta Conferência que é considerada o maior evento internacional para a EFNDT, as suas sociedades-membro e stakeholders.
O evento tem como objetivo “reunir a comunidade de Ensaios Não Destrutivos (END) – Academia, Organismos de Inspeção, Laboratórios Acreditados, Indústria e Fornecedores de Equipamentos” – mostrando a “importância, diversidade e competência deste setor económico”. Pretende ser um “espaço de networking” e uma montra de inovação, dando a conhecer os “desenvolvimentos de serviços, técnicas de ensaio e equipamentos fornecidos pela Comunidade Europeia de END”.
A AJL marca presença no STAND 103, onde dará a conhecer os seus serviços e fará demonstrações ao vivo de algumas técnicas de END do seu portefólio.
Convidamo-lo a visitar-nos e a conhecer a nossa equipa técnica que poderá esclarecer todas as questões relacionadas com as potencialidades dos END para o seu negócio.
Consulte o programa na íntegra.
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Proteção e Segurança Radiológica na Indústria
A Proteção Radiológica é um conjunto de regulamentos que visa assegurar a segurança dos profissionais que trabalham nesta área. Reconhecendo os desafios e requisitos enfrentados pela indústria em Portugal, a AJL, empresa do Grupo IEP, promove no próximo dia 29 de maio a Formação em Proteção e Segurança Radiológica (Nível 3), direcionada à indústria.
A Proteção Radiológica desempenha um papel crucial na indústria, garantindo a segurança dos profissionais que desempenham atividades que envolvem radiação. A exposição não controlada à radiação pode ter efeitos prejudiciais à saúde dos trabalhadores, além de representar um risco potencial para o meio ambiente e a população em geral.
Na indústria, diversas áreas e setores podem envolver o uso de fontes de radiação, como medicina nuclear, radioterapia, radiografia industrial e controlo de qualidade em processos produtivos. Nesse sentido, é fundamental que as empresas estejam conscientes dos riscos associados à radiação ionizante e adotem medidas adequadas de proteção. A proteção e segurança radiológica contribuem para a conformidade regulatória, garantindo que as empresas cumpram as normas e regulamentos estabelecidos pelas autoridades competentes.
A tem como principais objetivos melhorar o desempenho ao nível da otimização da proteção no âmbito da utilização de aparelhos geradores de radiação X e equipamentos portadores de fontes radioativas seladas para efeitos de radiografia industrial, controlo de processo, controlo de qualidade, etc., bem como ao nível da conduta a adotar em caso de incidente, acidente ou emergência. Esta formação diferencia-se pelos conteúdos programáticos direcionados para a indústria e atualizados segundo as novas diretrizes legislativas.
A formação é reconhecida pela APA – Agência Portuguesa do Ambiente, autoridade competente do órgão regulador para a proteção radiológica, segurança nuclear e gestão segura de resíduos radioativos.
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CHEQUE FORMAÇÃO IEFP
O Cheque Formação disponibilizado pelo IEFP tem como objetivo facilitar o acesso a Formação Profissional.
Saiba mais sobre esta medida e como aproveitá-la na oferta formativa do Grupo IEP.
A Medida Cheque-Formação visa reforçar a qualificação e a empregabilidade, através da concessão de um apoio financeiro pelo IEFP, às entidades empregadoras, aos ativos empregados e aos desempregados que frequentem percursos de formação ajustados e direcionados às necessidades das empresas e do mercado de trabalho.
O Cheque Formação trata-se de uma medida que prevê que os trabalhadores e as empresas possam candidatar-se a um apoio máximo de 175 euros. É um financiamento dado às empresas, aos trabalhadores e aos desempregados para que estes frequentem ações de formação que os preparem para as necessidades atuais do mercado de trabalho.
O Cheque Formação pode pagar as 35 horas obrigatórias de formação, previstas na lei, dado que não será exigido às empresas que cumpram previamente este requisito legal.
1. O que é o cheque-formação?
O cheque-formação é um financiamento direto que visa reforçar a qualificação e a empregabilidade através da concessão de um apoio às empresas, aos trabalhadores e aos desempregados que frequentem ações de formação ajustadas às necessidades das empresas e do mercado de trabalho.
2. Qual o apoio para trabalhadores?
As candidaturas dos ativos podem ser apresentadas pelas empresas ou pelos próprios trabalhadores. O apoio, a atribuir pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), considera o limite de 50 horas no período de dois anos e um valor hora de quatro euros, num montante máximo de 175 euros, sendo o financiamento de 90% do total da formação feita.
3. E para desempregados?
Os beneficiários que frequentem a formação, com uma duração máxima de 150 horas em dois anos, têm direito a um apoio financeiro correspondente ao valor total da ação de formação até ao montante de 500 euros. Acresce subsídio de refeição e despesas de transporte, desde que a entidade formadora não atribua estes apoios.
4. Quem pode receber o cheque-formação?
Ativos empregados, independentemente do nível de qualificação, cujas candidaturas são apresentadas pelo próprio ou pela entidade empregadora. Também podem aceder os desempregados detentores de nível 3 a 6 de qualificação (do ensino secundário à licenciatura) há, pelo menos, 90 dias consecutivos.
Saiba mais informações e candidate-se ao Cheque Formação IEFP.
Conheça a oferta formativa do Grupo IEP: IEP e AJL.

Aplicação da Norma EN1090
Está com dificuldades na aplicação da norma EN1090?
Saiba como a AJL pode ajudar a sua empresa!
No âmbito da implementação da norma EN1090:2018 os fabricantes de Estruturas Metálicas necessitam de:
1- Cumprir os requisitos para a avaliação de conformidade: Contém os procedimentos para a certificação do processo de fabrico, assim como para a emissão da Declaração de Desempenho e a Etiqueta CE do produto.
2 – Implementar os requisitos definidos na EN ISSO 3834, que indica expressamente que as empresas devem contratar um Coordenador de Soldadura responsável por controlar o Sistema de Gestão de qualidade da soldadura.
3 – Fazer a avaliação inicial e a certificação do sistema de controlo de produção em Fábrica (CPF) através da intervenção de um organismo acreditado para a certificação em produtos de construção.
É exatamente no cumprimento do ponto 2 que a AJL entra em ação!
O Coordenador de Soldadura poderá ser um colaborador interno ou externo (através de regime avença, por exemplo).
Estamos disponíveis para o apoiar neste processo específico de uma forma simples e vantajosa: poupa tempo em burocracias/recrutamento e conseguirá cumprir a norma de forma eficaz, através do nosso serviço de avença.
Quer saber mais sobre este nosso serviço? Contacte-nos já!
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Ensaios Não Destrutivos no Sines Tecnopolo
A AJL, empresa do Grupo IEP, promove no primeiro semestre deste ano, três ações formativas na área dos Ensaios Não Destrutivos (END / NDT) no Sines Tecnopolo.
O protocolo celebrado em maio de 2021 entre as duas entidades, tem como objetivo a cooperação no fornecimento de serviços de formação, no âmbito dos Ensaios Não Destrutivos, da Soldadura e outras áreas de formação sem resposta no Alentejo.
A AJL integra um conjunto alargado de serviços – Estudos Técnicos, Inspeções, Soldadura, Formação, Ensaios Não Destrutivos (END) e Ensaios Destrutivos. A formação do Sines Tecnopolo pretende melhorar a qualificação profissional e aumentar a competitividade empresarial com uma oferta diversificada de cursos que vão desde a formação em Segurança e Higiene do Trabalho, à formação de desenvolvimento de competências nas áreas do Desenvolvimento Pessoal, Marketing, entre outras. No âmbito do protocolo estão calendarizados os seguintes cursos:
As formações são dirigidas essencialmente a inspetores de Qualidade nas áreas da Metalomecânica e Soldadura e quadros técnicos das empresas nas áreas da Metalomecânica, Fundição e END.
Os cursos são reconhecidos pelo Organismo de Certificação de Pessoas (RELACRE/OCP).
Consulte os programas na íntegra e faça a sua inscrição.
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Renovação do processo de reconhecimento de cursos de formação END
O Organismo de Certificação de Pessoal da RELACRE declarou hoje que os cursos de:
– Inspeção Visual (VT) – Nível 1 e Nível 2
– Líquidos Penetrantes (PT) – Nível 1 e Nível 2
– Magnetoscopia (MT) – Nível 1 e Nível 2
– Radiografia Industrial – Nível 1 e Nível 2
– Interpretação Radiográfica – Nível 2
– Medição de Espessuras por Ultrassons – Nível 1 e Nível 2
– Ultrassons – Nível 1 e Nível 2
disponibilizados pela AJL, cumprem os requisitos do Procedimento PE.CER.012 – Reconhecimento de Cursos de Formação para acesso à Certificação de Técnicos de Ensaios Não Destrutivos.
Consulte a nossa oferta formativa na íntegra.
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Calibração de Máquinas de Soldar
Mais qualidade e produtividade
No âmbito da norma IEC 60974-14, os equipamentos de soldadura devem ser sujeitos a inspeções periódicas, no que concerne ao seu estado de segurança elétrica, garantindo uma utilização segura do equipamento.
No Grupo IEP realizamos a inspeção da segurança dos equipamentos de soldadura atestando a sua conformidade, promovendo a proteção patrimonial e a segurança dos colaboradores envolvidos.
Porque devemos recorrer à calibração deste tipo de equipamentos?
A resposta é muito simples: para garantir a qualidade do processo de soldadura, garantindo no equipamento o total controlo dos seus parâmetros em respeito pelos requisitos especificados.
O Grupo IEP é um parceiro de confiança para a execução da calibração, estando dotado de laboratório reconhecido pela sua idoneidade, rigor e excelência de execução.
Benefícios para a empresa?
. Cumprimento dos requisitos Normativos.
. Demonstração de controlo efetivo sobre os processos de soldadura.
. Níveis de qualidade elevados e acesso a mercados de maior grau de exigência.
. Qualidade obtida em ambiente de eficiência e aumento global da produtividade.
. Segurança de pessoas e bens.
Calibração de Equipamentos de Soldadura
Serviços complementares como:
. Gestão de planos de calibração;
. Entrega de certificados conclusivos;
. Serviço de “recall”.
Conte connosco!
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AJL & Dia Mundial da Radiologia
No dia 8 de novembro de 1895, o físico alemão Wilhelm Conrad Roentgen fez uma grandiosa descoberta que veio revolucionar o mundo e pela qual, foi distinguido através do Prémio Nobel da Física em 1901: a descoberta dos Raios- X.
Este dia ficou para sempre assinalado como o Dia Mundial da Radiologia, data em que é de extrema importância relembrar o impacto desta técnica quer na Medicina quer em outras áreas, como a Indústria, por exemplo.
Para que todos os Técnicos da Radiologia exerçam o seu trabalho com segurança máxima e rigor, a AJL dispõe de uma oferta formativa em Proteção e Segurança Radiológica reconhecida pela APA (Agência Portuguesa do Ambiente) e direcionada às diferentes áreas de especialização:
- Proteção e Segurança Radiológica nível 3 (online) no âmbito das práticas industriais;
- Proteção e Segurança Radiológica nível 3 |Valência 1 | (online): dirigidas às unidades de radiodiagnóstico médico geral e especializado (clínicas e hospitais)
- Proteção e Segurança Radiológica nível 3 |Valência 2| (online): dirigida às unidades de radiodiagnóstico dentário (clínicas e hospitais)
- Proteção e Segurança Radiológica nível 3 |Valência 3| (online): dirigida às unidades de radiodiagnóstico veterinário (clínicas e hospitais).
Saiba mais em: https://formacao.ajorgelima.com/ e faça a sua pré-inscrição numa destas ações!
Ainda nesta área, a AJL oferece ao mercado a realização de Ensaios de Radiografia quer nas instalações dos clientes quer nas suas instalações, dispondo, para o efeito, de 2 bunkers devidamente licenciados pela APA. Todos os técnicos da AJL obtiveram já o Certificado de Qualificação Profissional em Proteção Radiológica atuando nas mais estritas regras de segurança.
Para mais informações: info@ajorgelima.com ou https://ajorgelima.com/
A AJL deseja um feliz dia a todos os Técnicos de Radiologia e de facto, uma “imagem vale mais que mil palavras”!
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AJL & 2023: Um parceiro de valor para a Indústria!
A AJL (Grupo IEP) é uma empresa que se caracteriza pelo elevado desempenho em áreas tecnológicas específicas e de elevada especialização, tendo como objetivo o apoio a setores da economia diversificados como a energia, química e petroquímica, siderurgia, metalúrgica, metalomecânica e indústrias transformadoras e transportes.
Tendo em conta as tendências e previsões para 2023 em diversos setores, temos a forte convicção que os nossos serviços serão uma mais-valia e um excelente suporte para ultrapassar os futuros desafios e garantir qualidade e segurança na execução dos diferentes projetos.
Identificamos 3 áreas que serão fortemente dinamizadas:
- Expansão da Rede Ferroviária Nacional: de acordo com o OE2023 irá ser feito uma forte aposta na modernização e expansão da Rede Ferroviária Nacional, onde foi estimado um investimento de 764 milhões de euros em 2023 (dados fornecidos pela AICCOPN).
- Desenvolvimento na Mobilidade Sustentável e Transportes Públicos: para além da ferrovia, está previsto um investimento considerável alocado à Mobilidade Sustentável e aos Transportes Públicos (de acordo com o PNI 2030).
- O mercado global da Construção deverá continuar a crescer a um ritmo superior ao da economia global, devendo atingir uma média global de 3,2% até 2023, de acordo com o relatório anual Global Power of Construction (GPoC) da Deloitte Global.
Com a conjetura política atual que tem vindo a criar alguns constrangimentos, nomeadamente, em aquisição de matéria-prima (e por consequência, o aumento de preços), a solução das empresas para ultrapassar esta fase é sem dúvida fazer uma franca aposta em 3 eixos: Sustentabilidade, Crescimento e Criação de emprego.
A AJL está convicta que poderá ser o seu parceiro perfeito na prestação de serviços integrados para a Indústria que irão contribuir com mais segurança, durabilidade, qualidade, prevenção e rentabilidade nos diversos projetos!
Conheça os nossos serviços de Ensaios Não Destrutivos, Inspeções de 3ª parte, Soldadura e Formação que primam pela isenção, rigor e excelência!
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SAVE THE DATE: 24 de novembro | OPEN DAY AJL
No dia 24 de novembro, a AJL abre as portas aos seus clientes e profissionais do setor, que desejem conhecer a nossa “casa”: instalações, tecnologias, equipa técnica altamente especializada e muito mais!
Para tornar este dia memorável, prometemos um dia repleto de partilha de conhecimento, atividades dinâmicas , algumas surpresas e acima de tudo boa disposição!
Pode inscrever-se neste evento gratuito em: https://bit.ly/OpenDayAJL22
Contamos consigo!
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Diversão em segurança: Zoomarine reforça segurança dos equipamentos com a AJL
No que toca a um dia bem passado em família, uma das opções de eleição para miúdos e graúdos são os parques de diversões. A prova disso são as mais de 500.000 visitas anuais registadas no Zoomarine Algarve, parque temático inaugurado há quase 31 anos.
Com o compromisso de promover o conhecimento, a preservação e a educação ambiental de uma forma divertida e apaixonada, o Zoomarine não descura a segurança dos equipamentos e dos seus utilizadores. Neste campo, tem vindo a contar com a colaboração da AJL, empresa do Grupo IEP.
Nos últimos meses, a equipa técnica da AJL procedeu a uma avaliação do estado estrutural e de conservação dos equipamentos do Zoomarine, por meio da realização de Ensaios Não Destrutivos, pelos métodos de Inspeção Visual, de Partículas Magnéticas e de Ultrassons para controlo de espessuras.
Estes métodos permitem avaliar e detetar, para posteriormente corrigir, quaisquer anomalias nas estruturas dos equipamentos, garantindo a sua preservação.
A AJL, para além de atuar no âmbito dos Ensaios Não Destrutivos, é também especializada na área da Soldadura, tendo procedido ainda à qualificação de 3 soldadores do Zoomarine, qualificação esta necessária para as ações de manutenção e reparação dos equipamentos.
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Proteção e Segurança Radiológica em Ambiente Odontológico
Com o objetivo de garantir a segurança de todos aqueles que no seu dia a dia, operam ou estão em contacto com equipamentos radiológicos, surgiu a necessidade de dotar estes profissionais com conhecimentos extra sobre a Proteção e Segurança Radiológica.
Consciente deste desafio e com a missão de garantir a segurança em ambiente exposto a radiações, a AJL, empresa do Grupo IEP, irá ministrar ações de formação em Proteção e Segurança Radiológica nível III, direcionadas à área médica, em concreto para o Radiodiagnóstico Dentário.
Na rotina dos consultórios médicos dedicados à medicina dentária, os equipamentos de Raio X são frequentemente utilizados (quer pelo médico, quer pelos assistentes) e existe a necessidade de proteger os profissionais expostos a estas radiações no seu quotidiano.
No primeiro trimestre de 2022, foram ministradas formações direcionadas para a área Industrial e neste momento, a AJL está apta e reconhecida pela APA (Agência Portuguesa do Ambiente) para formar ativos da área médica.
Esta formação destina-se a trabalhadores expostos a radiações ionizantes, profissionais dos vários setores de atividade, que pretendam obter o Nível de qualificação III – “Técnico Operador” (previsto no artigo 3.º do Decreto-Lei nº. 227/2008, de 25 de novembro) bem como aqueles que necessitem de atualização de conhecimentos.
No final do curso, o formando ficará apto a desenvolver as atribuições do Técnico Operador previstas no artigo 10º do Decreto-Lei n.º 227/2008:
- Operar o equipamento, nas condições definidas pelo perito qualificado e pelo técnico qualificado;
- Executar as tarefas, que sejam definidas pelo perito qualificado e pelo técnico qualificado.
A formação será ministrada de forma simples e intuitiva: à distância, online, através da plataforma ZOOM, em horário laboral ou pós-laboral.
Para os interessados que pretendam obter o reconhecimento/qualificação junto da APA, será necessário serem titulares de diploma de ensino secundário (12º ano).
A próxima edição realiza-se já dia 3, 6 e 8 de junho de 2022, em horário laboral.
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Formação AJL: Radiografia Industrial (Nível I)
A radiografia é um método de inspeção que através da absorção de radiação, irá provocar diferentes densidades na pelicula, verificando descontinuidades internas no material.
Este método usa fontes radioativas de acordo com a densidade e espessura do material. Através da radiografia convencional ou digital, é possível detetar qualquer tipo de imperfeição em componentes metálicos e não metálicos presentes nas mais variadas indústrias – da automóvel à petrolífera, passando pela petroquímica, siderúrgica, naval e aeronáutica.
A AJL, empresa do Grupo IEP, promove este mês de maio a formação em Radiografia Industrial (Nível I). O curso de Formação é reconhecido pelo Organismo de Certificação de Pessoas (RELACRE/OCP).
Esta ação tem como objetivos:
– Apresentar as técnicas radiográficas e os equipamentos associados mais adequados à execução do ensaio radiográfico de acordo com as normas aplicáveis;
– Identificar os vários tipos de descontinuidades existentes nos materiais em todo o seu volume;
– Interpretar instruções técnicas de acordo com as condições contratuais, normas ou códigos. Registar e classificar os resultados obtidos.
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30 anos na vanguarda tecnológica!
Ao longo destes 30 anos de existência construímos o nosso caminho passo a passo e com a ambição de ser uma empresa altamente reconhecida pelos elevados padrões de qualidade e inovação!
Alavancados numa equipa técnica altamente especializada e com elevado desempenho tecnológico, fomos ultrapassando obstáculos e construindo um trilho de sucesso.
Hoje estamos integrados numa das maiores empresas de Certificação, Inspeção e Ensaios que atua em Portugal, o IEP. Com mais este passo abrimos novos horizontes de crescimento, expansão e evolução tecnológica. Alargamos o nosso portfólio de serviços, ampliamos a nossa capacidade de investimento e expandimos a prestação de serviços além-fronteiras.
Queremos agradecer aos nossos estimados clientes, parceiros de negócio, fornecedores e todas as outras entidades que nos têm acompanhado lado a lado!
Do nosso lado deixamos a garantia que procuraremos sempre fornecer as melhores soluções para a indústria, seja ao nível dos ensaios, das inspeções, das auditorias ou da formação especializada.
Muito Obrigado por fazerem parte deste trajeto.
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Proteção Anti-Corrosiva em Ligas Metálicas
A corrosão de materiais é um fenómeno de deterioração natural e inevitável com elevados impactos económicos, ambientais e de segurança de pessoas e bens. Alguns exemplos de elementos mais suscetíveis a corrosão são edifícios civis e industriais, reservatórios, tubagens, estruturas metálicas, entre outros.
De acordo com a Sociedade Portuguesa de Materiais, estima‐se que os custos diretos da corrosão afetem 3 a 4% do PIB do nosso País, e que mais de 20% destes custos possam ser evitados através do conhecimento e adequada implementação de medidas e tecnologias de controlo, de prevenção e de proteção anticorrosiva. Estes dados colocam a corrosão não só nas temáticas da durabilidade de estruturas e impacto ambiental, mas também na discussão económica e financeira.
Com os desafios decorrentes das normas aplicáveis a produtos metálicos, nomeadamente a marcação CE EN 1090 e ISO 12944, é importante dotar os técnicos das empresas fabricantes ou utilizadoras de estruturas metálicas de conhecimentos mais aprofundados de como minimizar os efeitos negativos da corrosão.
A AJL, empresa do Grupo IEP com 30 anos de experiência no setor da Indústria, irá promover uma ação de formação Proteção Anti-Corrosiva em Ligas Metálicas (16 horas).
Este curso pretende desenvolver competências técnicas na área da proteção anticorrosiva por aplicação de pintura nas empresas, elucidando para a correta especificação do esquema a utilizar, para as condições de aplicação e inspeção.
A ação poderá realizar-se em formato presencial, nas instalações da AJL, em Fradelos, Famalicão ou nas instalações da empresa cliente.
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Testes de Deteção de Fugas com Hélio
Simplicidade, segurança e com excelente capacidade de deteção!
Sendo o Hélio um gás quimicamente inerte, assume um papel fulcral em diversos setores de atividade, sendo a soldadura uma das áreas que beneficia do seu uso em testes, nomeadamente no teste de deteção de fugas.
A AJL recorre ao uso de hélio na técnica de deteção de fugas para garantir a estanquidade dos equipamentos/produtos a serem testados.
São 3 as técnicas de deteção de fugas utilizadas com hélio como gás sinalizador, realizadas na AJL:
- Por vácuo;
- Pelo método “sniffer” em equipamentos pressurizados;
- Método Bombing.
Estes testes são realizados de acordo com a Norma Europeia 17799:1999 que define 17 técnicas utilizadas para o controlo da estanquidade e que podem ser agrupadas em 5 categorias.
Alguns defeitos de estanquidade podem ser, por exemplo: fissuras ou porosidades que comprometem a estanquidade e representam um problema para vários componentes industriais que para o seu correto funcionamento necessitam de ter um elevado nível de estanquidade.
Aplicação dos testes de deteção de fugas
Para perceber melhor como são aplicadas estas técnicas de deteção de fugas, consulte o infográfico que explica sucintamente o processo dos 3 testes: Vácuo, Sniffer e Bombing.
Saiba como a AJL poderá colaborar com a sua empresa na monitorização de sistemas e proteção do ambiente de forma económica e eficaz. Contacte-nos!
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[Realizado] Webinar: Optimização do desempenho dos operadores no âmbito da radioproteção
A AJL, empresa do Grupo IEP, promoveu o Webinar gratuito, sob o mote “Optimização do desempenho dos operadores no âmbito da radioproteção”.
O Webinar teve como objetivos:
– Clarificar as disposições regulamentares relativas à proteção radiológica de operadores;
– Esclarecer os diferentes níveis de qualificação profissional exigidos neste âmbito;
– Elucidar sobre as vantagens para as organizações e técnicos operadores da otimização da proteção no âmbito da utilização de aparelhos geradores de radiação X e equipamentos portadores de fontes radioativas seladas para efeitos de radiografia industrial, controlo de processo, controlo de qualidade, etc., bem como ao nível da conduta a adotar em caso de incidente, acidente ou emergência.
O Webinar foi ministrado por:
Oradores:
Eng.º Pedro Rosário : Chefe de Divisão – Divisão de Autorização e Segurança Nuclear – Departamento de Emergências e Proteção Radiológica (APA – Agência Portuguesa do Ambiente)
Dra. Helena Moreira : Técnica Superior – Divisão de Autorização e Segurança Nuclear – Departamento de Emergências e Proteção Radiológica (APA – Agência Portuguesa do Ambiente)
Pedro Gomes: Doutorando em Física (IST); Licenciatura (pré-Bolonha) em Física (FCUL); Diploma de Formação Avançada (3.º Ciclo) em Segurança e Proteção Radiológica (IST); Perito Qualificado em Proteção Radiológica pela APA, com Certificado de Qualificação Profissional em Proteção Radiológica (Nível 1) no âmbito das aplicações médicas e não-médicas (REC-01/19); Experiência profissional superior a 15 anos na área da Proteção Radiológica; Formador certificado pelo IEFP (CCP); Responsável pela área da Proteção Radiológica no ISQ de 2006 até 2021; Formador com experiência em formação à distância; Consultor Especialista em Proteção Radiológica; Diretor técnico e formador da AJL.
Teresa Estevão: Licenciada em Direito; Pós-graduada em Formação de Gestores de Formação ; Certificada pela Escola de Negócios (AESE) – Programa de Direção de Empresas; Experiência profissional superior a 20 anos na área da Gestão de Formação; Diretora do departamento de formação do IEP
Descarregue a apresentação na íntegra.
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Visita de Estudo – Forave
Hoje foi um dia de partilha de conhecimento na AJL.
Recebemos a visita dos alunos do Curso de Mecatrónica e do Curso de Manutenção Industrial Eletromecânica da Forave Escola Profissional Tecnológica do Vale do Ave.
Para além de uma introdução às atividades da AJL, os nossos colegas André Santos e Manuel Rocha explicaram e demonstraram técnicas de métodos de Ensaios Destrutivos, Ensaios Não Destrutivos e Soldadura.
Obrigado, Forave Escola Profissional!
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As potencialidades da Radiografia Industrial
A AJL, empresa certificada* do Grupo IEP, tem sido reconhecida pela sua diversidade de serviços de apoio à indústria e por dispor de uma equipa técnica altamente especializada na área dos Ensaios Não Destrutivos (END).
Neste artigo, iremos descrever as potencialidades da Radiografia Industrial e destacar as suas mais valias para a indústria.
Abordagem genérica do método e aplicações
A radiografia é um método de inspeção que através da absorção de radiação, que irá provocar diferentes densidades na pelicula, verifica descontinuidades internas no material.
Este método usa fontes radioativas de acordo com a densidade e espessura do material. Através da radiografia convencional ou digital, serviços disponibilizados pela AJL, é possível averiguar qualquer tipo de imperfeição em componentes metálicos e não metálicos presentes nas mais variadas indústrias – da automóvel à petrolífera, passando pela petroquímica, siderúrgica, naval e aeronáutica.
A radiologia industrial como ferramenta da qualidade e segurança
A radiografia industrial identifica com alta exatidão descontinuidades com poucos milímetros de extensão, desempenhando um papel fulcral na confirmação da qualidade da peça ou componente de acordo com normas, procedimentos e códigos de fabricação.
Assim sendo, conseguirá assegurar a qualidade dos materiais inspecionados, dos processos de fabrico, montagem e manutenção.
Precisa entender melhor como garantir a isenção de falhas que comprometem o desempenho das peças? Quer saber como melhorar métodos e processos e testar novos materiais?
A solução para estas questões está em grande parte na aplicação dos Ensaios Não Destrutivos, como a Radiografia Industrial.
Consulte a AJL para uma solução à sua medida!
*Certificação do Sistema de Gestão da Qualidade (NP EN ISO 9001). Grande parte das técnicas END utilizadas estão abrangidas pela Acreditação do Laboratório pelo IPAC (NP EN ISO/IEC 17025).
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Soldadura – Serviço Integrado Grupo IEP
O Grupo IEP reorganizou os seus serviços e está agora em condiçõres de oferecer um serviço integrado que inclui as seguintes valências:
- Validação do equipamento de soldadura
A norma EN ISO 3834-2 ( Requisitos de qualidade na construção soldada – Requisito EN 1090-2 para a EXC-3 e 4 ) indica que o fabricante é responsável pela adequada calibração ou validação dos equipamentos de medição, inspeção e ensaio.
A parte 5 da EN 3834 remete para a norma EN 17662 a necessidade de validação dos equipamentos de medida, utilizados para controlar os parâmetros de soldadura dos equipamentos, indicando que esta validação deve ser efetuada de acordo com a norma EN 50504, substituída pela norma IEC 60974-4.
Assim, na atividade de soldadura, para além da qualificação do soldador e da homologação do procedimento de soldadura, há também que garantir o correto funcionamento do equipamento de soldadura utilizado para a execução dos trabalhos.
No Grupo IEP realizamos a validação de equipamentos de soldadura para que possa garantir totalmente aos seus clientes a correta execução das atividades de soldadura.
- Segurança Elétrica
No âmbito da norma IEC 60974-4, as máquinas de soldar devem ser sujeitas a inspeções periódicas, na ótica da segurança eléctrica, que garantam aos seus operadores uma utilização segura do equipamento.
No Grupo IEP realizamos a inspeção da segurança dos equipamentos de soldadura para garantir totalmente aos vossos colaboradores uma utilização em segurança do equipamento.
- Exposição dos trabalhadores aos Campos Eletromagnéticos e a Radiações Óticas
A preocupação com a saúde dos seus funcionários é cada vez mais uma constante nas empresas. Na vertente a avaliação da exposição humana às radiações não ionizantes, as publicações da Lei nº 64/2017 (Diretiva 2013/35/EU) para os campos eletromagnéticos e da Lei nº 25/2010 (Diretiva 2006/25/CE) para a exposição às fontes de radiação ótica refletem isso mesmo e passa a ser uma obrigação legal a avaliação dos efeitos na saúde, da presença de pessoas em zonas onde existam campos electromagnéticos intensos e fontes de radiação ótica artificial.
Tendo em consideração que os processos industriais da indústria metalúrgica / metalomecânica se encontram, em regra, abrangidos por esta obrigação legal, cabe-nos informar que, caso venham a considerar a realização de uma avaliação de conformidade na vossa empresa, o Grupo IEP disponibiliza essas competências, sendo entidade com acreditação do IPAC para o efeito.
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Grandes Parcerias, mais qualidade e competitividade para o seu negócio!
A AJL (Grupo IEP), no ano em que completa 30 anos de atividade, reforça a qualidade e abrangência dos seus serviços graças a uma parceria que acaba de celebrar com a empresa multinacional Arrowhead Industrial Services.
Com esta parceria estamos agora em condições de oferecer ao mercado nacional:
• Qualificação de Soldadores e Operadores de Soldadura;
• Qualificação de Procedimentos de Soldadura;
• Avaliação da Conformidade de Equipamentos sob Pressão;
• Avaliação da Conformidade de Equipamentos Sob Pressão Transportáveis.
Todos os serviços acima referidos estão no âmbito das Diretivas PED e TPED, do código ASME (Estados Unidos), das marcas UKCA e Rho (Reino Unido) e dos regulamentos DOT (CFR49,Estados Unidos) e TC (B339 e B341,Canadá).
A Arrowhead é uma organização global de serviços de certificação de equipamentos sob pressão, presente em vários países.
Na Europa, a Arrowhead é Organismo Notificado para as diretivas PED (Equipamentos sob Pressão, 2014/68/UE, marcação CE ) e TPED (Equipamentos sob Pressão Transportáveis, 2010/35/CE, marcação π ). Faz também a aprovação de recipientes sob pressão para veículos movidos a hidrogénio, segundo o Regulamento (CE) n.º 79/2009 e o Regulamento UNECE n.º 134, assim como de recipientes sob pressão para gás natural comprimido (GNC) usado como combustível em veículos, segundo o Regulamento UNECE n.º 110. Certifica ainda recipientes de gás NGV2 e HGV2.
Para o Reino Unido, a Arrowhead disponibiliza a certificação pela marca UKCA.
Efetua ainda certificações de acordo com os requisitos do DOT (Department of Transportation, Competente Authority for USA)) e do TC (Transport Canada, Competente Authority for Canada).
Mais uma vez a AJL (Grupo IEP) demonstra a sua ambição e empenho na procura de fazer mais e melhor, apoiando o crescimento e a internacionalização das empresas portuguesas!
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Verificação de Equipamentos de Trabalho
O preâmbulo da Diretiva Máquinas refere que […] o custo social decorrente do elevado número de acidentes diretamente provocados pela
utilização de máquinas pode ser reduzido através da integração da segurança na conceção e no fabrico das máquinas, bem como através
de uma instalação e de uma manutenção corretas.
O preâmbulo da Diretiva Máquinas refere que “[…] o custo social decorrente do elevado número de acidentes diretamente provocados pela utilização de máquinas pode ser reduzido através da integração da segurança na conceção e no fabrico das máquinas, bem como através de uma instalação e de uma manutenção corretas.”
Assim, podemos desde logo concluir que a ausência dos trabalhadores dos seus postos de trabalho na sequência de acidentes provoca um aumento no custo social e uma redução de produtividade nas empresas.
Uma manutenção adequada permite prolongar a vida útil da máquina e dos equipamentos de trabalho assim como cria condições para que o trabalhador labore em segurança.
A frequência das verificações aos equipamentos de trabalhos depende de fatores tais como:
a) risco inerente;
b) antiguidade do equipamento de trabalho;
c) condições de utilização;
d) exposição a ambiente nocivo;
e) histórico de avarias;
f) registo de acidentes/incidentes;
g) nível de desgaste e degradação dos seus componentes;
h) instruções do fabricante.
Podemos destacar alguns fatores determinantes que estão na origem dos acidentes:
Formação inadequada | Incumprimento do procedimento de segurança | Ausência de visibilidade |
Fadiga | Utilização inadequada do EPI | Visão obstruída pela carga |
Instabilidade da carga | Operação de manutenção em local inapropriado | Peso excessivo da carga |
Podemos ainda verificar que o Artigo 2º do Decreto-Lei nº 50/2005, define como equipamento de trabalho “[…] qualquer máquina, aparelho, ferramenta ou instalação utilizado no trabalho.”
Neste enquadramento todos os empregadores têm a obrigação legal de realizar verificações aos equipamentos de trabalho.
O Artigo 3º do mesmo decreto especifica que o empregador tem obrigação de:
“[…] a) Assegurar que os equipamentos de trabalho são adequados ou convenientemente adaptados ao trabalho a efetuar e garantem a segurança e a saúde dos trabalhadores durante a sua utilização;
b) Atender, na escolha dos equipamentos de trabalho, às condições e características específicas do trabalho, aos riscos existentes para a segurança e a saúde dos trabalhadores, bem como aos novos riscos resultantes da sua utilização;
c) Tomar em consideração os postos de trabalho e a posição dos trabalhadores durante a utilização dos equipamentos de trabalho, bem como os princípios ergonómicos;
d) Quando os procedimentos previstos nas alíneas anteriores não permitam assegurar eficazmente a segurança ou a saúde dos trabalhadores na utilização dos equipamentos de trabalho, tomar as medidas adequadas para minimizar os riscos existentes;
e) Assegurar a manutenção adequada dos equipamentos de trabalho durante o seu período de utilização, de modo que os mesmos respeitem os requisitos mínimos de segurança constantes dos artigos 10.º a 29.º e não provoquem riscos para a segurança ou a saúde dos trabalhadore.”
Acresce a estas obrigações, a necessidade de os empregadores conservarem os relatórios da última verificação e de outras verificações ou ensaios efetuados nos dois anos anteriores e colocá-los à disposição das autoridades competentes.
Todo o equipamento de trabalho que seja utilizado fora da empresa ou estabelecimento deve ser acompanhado de cópia do relatório da última verificação ou ensaio.
O Instituto Eletrotécnico Português, de forma a acrescentar valor aos empregadores na realização das verificações aos equipamentos de trabalho, possui uma equipe com competências multidisciplinares.
As competências da equipe, referidas anteriormente, são asseguradas por Inspetores de Instalações de Elevação reconhecidos pela DGEG, Técnicos certificados na área do Ensaios Não Destrutivos, Inspetores de Instalações Elétricas, Técnicos Superiores de Higiene e Segurança no Trabalho, Técnicos certificados em Termografia.
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Novas Tecnologias ao Serviço da Indústria: Pipeline Current Mapper (PCM)
Neste artigo, André Santos, Technical Manager | Non Destructive Testing na AJL, descreve as potencialidades do Método de Ensaio Não Destrutivo – Pipeline Current Mapper (PCM) – que inspeciona revestimentos em tubagens metálicas enterradas utilizando uma corrente com muito baixa frequência de 4 Hz.
Enquadramento
A realização de qualquer escavação levará, inevitavelmente, os trabalhadores do local à proximidade de serviços subterrâneos (de eletricidade, gás, telecomunicações e água).
Por esta razão, será sempre necessário ter em consideração a localização exata de todas as instalações enterradas, antes e durante o processo de escavação.
Proteção Catódica
As tubagens são consideradas o meio de transporte para a distribuição de serviços, as quais necessitam de planos de manutenção para garantir a sua integridade.
A Proteção Catódica (Cathodic Protection) é um processo de proteção elétrica que faz uso de uma corrente induzida em tubagens de aço enterradas para complementar a proteção anti-corrosão do revestimento já existente.
Um sistema de Proteção Catódica de Corrente Imposta para uma tubagem consiste numa fonte de energia de Corrente Contínua, muitas vezes um transformador -retificador de Corrente Alternada e um ânodo, ou um conjunto de ânodos enterrados no solo.
A corrente fornecida pelo retificador entra no solo através do ânodo e passa para a estrutura metálica, suprimindo-se assim a corrosão.
Se a camada de proteção estiver danificada ou se existir qualquer contato elétrico entre a tubagem de aço e uma estrutura metálica, é necessário aumentar a Proteção Catódica para compensar as perdas resultantes, mas um excesso de corrente pode ser prejudicial ao tubo.
Se a corrente injetada for excessiva ou a Proteção Catódica ineficaz, a tubagem deve ser inspecionada para encontrar as falhas principais. Iremos perceber de seguida como acontece o processo de deteção de falhas.
Pipeline Current Mapper (PCM)
O Pipeline Current Mapper (PCM) foi projetado para ser a solução de problemas associados com métodos tradicionais de inspeção de tubagens, permitindo avaliar e mapear as perdas de corrente na Proteção Catódica.
Além disso, o sistema permite avaliar a posição e profundidade da tubagem.
O Pipeline Current Mapper (PCM) é capaz de:
- Encontrar zonas com contacto entre a tubagem e outras estruturas
- Avaliar defeitos de revestimentos das tubagens
- Realizar pesquisas periódicas em gasodutos
- Encontrar juntas de isolamento defeituosas.
Um sinal com uma frequência baixa (4 Hz) é usado para simular o mais possível a corrente contínua (DC) gerada pela Proteção Catódica. Esta frequência baixa também impede que as perdas sejam causadas por capacitância e sim evidenciadas para falhas no revestimento ou contato com outras estruturas.
O transmissor de sinal de baixa frequência, com um alcance entre 20 e 30 km, é instalado em estações retificadoras ao longo do gasoduto. Isto permite que o transmissor opere com potência máxima e por períodos prolongados.
A unidade de receção, inicialmente, localiza o pipeline e só depois permite que seja feita a medida de intensidade e direção do sinal aplicado à tubagem pelo transmissor do sistema. É possível identificar ainda a sua profundidade.
Compatibilidade com GPS
Os dados coletados pelo PCM (intensidade de corrente e profundidade) podem ser incorporados automaticamente ao coletor de um GPS de forma que a informação posicional seja registada de maneira conjunta à leitura do PCM, culminando no uso mais eficiente.
Capacidade Técnica
Com a técnica de Pipeline Current Mapper (PCM) podemos garantir:
- A localização horizontal de tubagens de aço em faixas de servidão
- A profundidade destas tubagens
- A localização de falhas no revestimento de proteção
- Os gráficos de atenuação de corrente ao longo de todo o percurso
- A incorporação dos dados PCM em cartografia municipal existente
Localização de Defeitos
A identificação de defeitos é feita com a utilização de A-frame, para garantir melhor exatidão de deteção. Tanto a intensidade do sinal, quanto as setas de direção levam o operador até ao defeito. O valor de severidade é proporcional ao tamanho do defeito e resistividade do solo.
Normas
- ANSI/NACE STANDARD RP0502-2002
Pipeline External Corrosion Direct Assessment Methodology - NACE TG 279 2004-11-11
Performing CIPS on Buried or Submerged Metallic Pipelines
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Quatro Razões para apostar na Formação Profissional
Em artigo publicado na revista “O Instalador”, a Diretora da Formação e Consultoria do Grupo IEP, Teresa Estevão , aponta quatro razões para se apostar na Formação Profissional:
“O sistema de ensino português tem uma grande vantagem face a outros países da Europa ao continuar a apresentar dois tipos de ensino superior, o universitário e o politécnico, com uma diferenciação clara entre os dois, o primeiro reforça o cariz científico das universidades e o segundo prepara para a vida profissional.
O tempo passa, os anos avançam, mas Portugal continua a evidenciar uma grande necessidade de técnicos especializados em várias áreas, o Grupo IEP enquanto infraestrutura tecnológica, sente essa necessidade em primeira mão, quando em processos de recrutamento, tem dificuldade em encontrar técnicos especializados, quer seja da área elétrica, eletrónica, telecomunicações, gás ensaios laboratoriais.
O Grupo IEP enquanto entidade formadora muito vocacionada para ativos técnicos especializados, pretende dar o seu contributo com ações de formação profissional de curta duração e de alto valor acrescentado, complementares à sua atividade nas áreas tecnológicas https://formacao.iep.pt/ e https://formacao.ajorgelima.com/
Este sistema binário entre o ensino oficial e o politécnico/profissional é um excelente princípio e uma vantagem do ensino português, porque respeita procuras e oportunidades diferentes.
No sistema profissionalizante os alunos após a sua conclusão, muitas vezes procuram fazer “up-grades” e investem em formação profissional que, cada vez mais, é percecionada como veículo de excelência na valorização do capital humano, e encarada como um investimento com retorno.
4 Razões para apostar na Formação Profissional:
Aumenta a produtividade – Portugal é um dos países da União Europeia com uma menor taxa de qualificação, com impacto a nível socio-económico, sobretudo, nos níveis de produtividade e rentabilidade das empresas nacionais. A mão-de-obra algumas vezes pouco qualificada põe em causa o investimento que as empresas fazem no capital humano. Assim, a formação profissional apresenta-se como uma resposta cabal para atenuar os baixos níveis de produção em resultado de conhecimentos e competências do capital humano insuficientes ou desajustadas.
Aumenta competências/qualificações – Adquirem novas competências/qualificações e habilitam-se a responder a contextos cada vez mais exigentes nos quais a inovação, a resolução de problemas complexos de forma criativa, a iniciativa, a flexibilidade cognitiva, a necessidade de mudança e a competitividade são uma constante. A formação profissional constituiu-se, assim, uma oportunidade para os trabalhadores adquirirem competências conducentes à execução de um trabalho de excelência. Deve por isso, ser encarada como uma oportunidade de evolução e não um encargo.
Informação mais atualizada – A atualidade é marcada pela mudança e celeridade, hoje em dia a formação também tem que acompanhar estas novas tendências de um mundo em constante transformação e evolução. As descobertas científicas são permanentes e contribuem significativamente para o desenvolvimento de técnicas e processos mais eficientes, mas como a evolução é contínua, rapidamente se tornam obsoletos. Assim, é essencial que as empresas e os seus trabalhadores possam aceder a informação atualizada e que essa mesma informação seja adaptada às suas necessidades e exigências das suas diferentes áreas de negócio.
Diferenciação profissional no mercado – As pessoas com mais qualificações diferenciam-se dos seus pares e consequentemente aumentam a possibilidade de conseguir novas oportunidades de emprego, melhores remunerações e maior probabilidade de progressão na carreira.
Hoje em dia devido à crise pandémica, e à semelhança de outras áreas de negócio, a formação teve que se reinventar e adaptar, todos os programas formativos em curso foram interrompidos e outros adiados, confrontámo-nos com grandes incertezas e dúvidas, fomos postos à prova.
Vivemos um tempo de decisões e aprendizagem aceleradas, pelo que o Grupo IEP teve que renovar a sua oferta formativa, contando com o envolvimento de toda a equipa pedagógica (formadores, coordenadores e gestores), para em tempo útil responder com soluções adaptadas a esta nova realidade. Foi necessário aumentar o acesso a recursos online, nomeadamente a formações em regime híbrido, em que foram integradas simultaneamente sessões presenciais/face to face, sessões síncronas/livestreaming e sessões assíncronas/estudo autónomo.
Atualmente a oferta formativa do Grupo IEP conseguiu adaptar-se a estas novas metodologias, disponibilizando cerca de 80% da sua formação em regime à distância.”
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Inspeção em pequenos Parques Fotovoltaicos – Que Desafios?
A aposta na descentralização da produção de energia elétrica numa lógica de autoconsumo está predominantemente materializada por soluções de solar fotovoltaico, por essa via, tem-se assistido a um aumento significativo de centrais fotovoltaicas em espaços de instalações fabris ou de armazenamento
Este crescimento, que tem vindo a sofrer uma aceleração relevante nos últimos anos, leva a que as empresas instaladoras se vejam obrigadas a ser mais competitivas, correndo muitas vezes o risco de não serem tão exigentes quanto deviam no que concerne à qualidade dos materiais, acessibilidades de cobertura, entre outros.
Efetivamente, não é pouco frequente que se observe nas inspeções técnicas que desenvolvemos:
- Zonas técnicas sem ventilação, com os inversores muito próximos uns dos outros. Uma maior temperatura implica menor eficiência do inversor e uma vida útil mais precária, levando em muitos casos a quebras de produção devido a paragem por temperatura excessiva;
- Módulos fotovoltaicos com defeitos – células queimadas, PID (figura 2), substrings abertas, entre outros – que influenciam negativamente o desempenho dos módulos, e consequentemente do parque;
- Coberturas sem acesso permanente para facilitar as atividades de manutenção e inspeção/avaliação. E também, muitas vezes, essas coberturas não oferecem as condições mínimas de segurança que garantam uma adequada circulação de pessoas (nomeadamente para realização de atividades de Operação e Manutenção (O&M));
- Projetos desatualizados (sem telas finais) ou mal-executados que não permitem posteriormente um seguimento confiável no processo de O&M.
Por estas e por outras razões aqui não elencadas, as atividades de manutenção em muitos parques fotovoltaicos localizados em coberturas de edifícios não são executadas da forma tão cuidada quanto seria desejável.
Numa simples inspeção termográfica executada com drone (figura – 1) não é pouco frequente encontrar-se strings completas inativas (3kW de perda de disponibilidade por string). Isso pode dever-se a cabos DC desligados, fusíveis queimados, módulos fotovoltaicos inativos, etc.
Figura 1- Identificação de strings desligadas em coberturas sem acesso acessibilidade permanente.
Também, a presença de células fotovoltaicas danificadas (figura – 2) leva a que no médio prazo os módulos fotovoltaicos que contêm essas células funcionem com desempenho limitado ou que não funcionem de todo. Por vezes, os módulos fotovoltaicos que contêm essas células sobreaquecidas, se não forem sujeitos a uma manutenção atempada, poderão desenvolver pontos o suficientemente quentes de forma a provocarem deflagração de um incendio, com todas as consequências que daí poderão advir.
Figura 2- Células fotovoltaicas com defeito.
Uma termografia de rotina, esta desenvolvida com uma câmara termográfica de mão, permite também identificar cabos com correntes excessivas ou mesmo conectores (figura – 3) que, por estarem mal-executados, apresentam sobreaquecimentos.
Figuras 3 – Conetor MC4 com defeito na ligação ao inversor.
Todos os aspetos aqui identificados convergem na necessidade de existir sempre uma manutenção periódica convenientemente planeada e executada por uma entidade competente. Essa manutenção irá garantir que a infraestrutura fotovoltaica funcionará no seu máximo desempenho, mas também, por essa via, se garante uma maior longevidade da mesma por assim se reduzir a fadiga, nomeadamente térmica, dos diferentes equipamentos ativos e passivos aí contidos, para além de minimizar todo o risco associado a uma instalação elétrica.
No entanto, nós sabemos que muitas vezes essas atividades de manutenção em pequenos parques fotovoltaicos são precárias, mesmo que devidamente contratualizadas. Isto acontece principalmente por via dos muitos constrangimentos existentes no que concerne aos acessos físicos às diferentes partes da infraestrutura.
Assim, neste enquadramento e muito por via da nossa experiência, aconselhamos que os proprietários das centrais fotovoltaicas procedam à contratação de uma avaliação global da sua instalação fotovoltaica de forma periódica. Com estas avaliações, verifica-se se o contrato de O&M estará a ser executado devidamente e identificam-se também potenciais problemas relacionados com o funcionamento da central fotovoltaica, minimizando assim todos os riscos associados à sua exploração. Este tipo de avaliação, para além de permitir identificar rapidamente diversas patologias como aquelas que sinalizamos, forçará a entidade responsável pela manutenção a desenvolver um trabalho mais aturado.
Artigo redigido por:
Miguel Lopes | Gestor IEP de Sistemas de Energia e Eficiência Energética
Modesto Morais | IEP Manager Innovation, Research and Development
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Segurança e rigor: são estas as palavras que melhor descrevem aquilo que é a AJL, desde sempre.
A aposta em prestar aos nossos clientes serviços da maior qualidade é visível no reconhecimento que o mercado sempre tem feito da nossa atuação. Trabalhamos para garantir a segurança de pessoas, de equipamentos e de instalações. As medições, os ensaios e as inspeções que ostentam a marca AJL são sinónimo de rigor e de estrito cumprimento das normas e das regras legais.
Neste momento inédito que o nosso País, e o mundo em geral, atravessa, em consequência da pandemia provocada pelo Covid-19, a nossa postura não poderia ser outra: continuar a trabalhar com o máximo de rigor, mas acautelando sempre a segurança dos nossos colaboradores e dos nossos clientes.
É por isso que, no cumprimento do Plano de Contingência que traçámos para enfrentar esta pandemia, introduzimos algumas alterações na forma como nos relacionamos com os nossos clientes.
Assim, grande parte da nossa equipa, nomeadamente a área comercial, mantém-se disponível, agora em regime de teletrabalho, com os contactos habituais.
Para os colaboradores cuja atividade não permite o recurso ao teletrabalho foram tomadas todas as precauções para acautelar a sua segurança, bem como a segurança daqueles com quem se relacionam, em estrito alinhamento com as orientações da Direcção Geral da Saúde.
Os nossos inspetores continuam a fazer as inspeções planeadas. Os nossos laboratórios continuam a fazer as calibrações e os ensaios, sem qualquer interrupção. Assim continuaremos, salvo se vierem a ser determinadas pelas Autoridades restrições que o impeçam.
É dentro deste espírito que vamos atravessar as atuais vicissitudes. Com rigor. Com segurança.
Todos juntos, AJL, clientes e autoridades, de uma forma empenhada e com muita confiança, vamos vencer este desafio.
Os nossos clientes podem continuar a contar com a AJL. A AJL conta com todos os seus clientes. Com rigor e com segurança!
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AJL continues to guarantee the provision of services
AJL continues to guarantee the provision of services and continues to support customers, in scrupulous compliance with all guidelines issued by the General Health Directorate, acting in a professional and socially responsible manner, in order to protect the health of its employees, customers and partners.
We remain available through our usual contacts.

A Importância das Inspeções de 3ª Parte
Por Eduardo Guimarães – Head of Department – 3rd Party Inspection Dept. AJL
Garantir a qualidade do seu produto é um desafio que envolve ter a certeza que o seu processo de fabrico está monitorizado e controlado. Para isso, algumas vezes contamos com a ISO 9001, mas como fazer quando o seu produto é fabricado por outra pessoa ou empresa?
Cada dia que passa os requisitos de fabrico e qualidade mudam, os fornecedores precisam de estar atentos para se adaptarem às mudanças. Torna-se assim essencial que o processo de fabrico seja fiscalizado, para que as não-conformidades que eventualmente possam surgir sejam devidamente tratadas e fechadas para que o produto esteja em conformidade com que foi acordado em contrato ou ordem de compra.
É aqui que entra a Inspeção de 3ª parte, uma forma rápida, segura e barata para as empresas fazerem intervenções durante o processo construtivo, garantindo que as fases de construção e controle de qualidade estão a ser cumpridas pelos fornecedores.
As principais vantagens são:
• Garantir que um mesmo produto de qualidade possa ser fornecido por vários subcontratados
• Receber um produto acabado em conformidade com os padrões do setor industrial e do cliente
• Os resultados da inspeção garantem resultados independentes e não tendenciosos
• Fornecer aviso prévio sobre o desenvolvimento de questões críticas para evitar atrasos dispendiosos na construção
• Fornecer uma visão íntima e a manutenção de registos dos processos de fabrico
E como funciona?
O cliente final contrata um fornecedor para fabricar um produto. Antes do fabrico, os pontos de intervenção são definidos, indicando o que o mesmo gostava de testemunhar, ou até mesmo que o fabricante não continue o processo fabril sem que o cliente esteja presente durante uma certa atividade (que geralmente é um teste ou ensaio). Esses pontos são geralmente marcados pelo cliente no Plano de Inspeção e Testes, documento emitido pelo fabricante que descreve as várias atividades que envolvem o fabrico do produto.
O Cliente usa os seus especialistas, ou contrata uma empresa com especialistas que conhecem o produto a ser fabricado, ou até podem não conhecer desde que o cliente defina o que precisa ser verificado e o inspetor munido de documentos, desenhos, instruções faz a inspeção de determinada atividade a ser inspecionada ou testemunhada.
A visita do inspetor pode até ser feita também apenas para verificar a embalagem do produto e seus sobresselentes, ou o carregamento para transporte (seja ele marítimo, terrestre ou aéreo).
A visita ao fornecedor é sempre agendada com antecedência para que o fornecedor se prepare para a mesma, o inspetor pode levar os equipamentos necessários para fazer medições ou usar os equipamentos do fornecedor, dependente do que for acordado.
Entre as atividades desenvolvidas pelo inspetor, podemos citar as mais importantes:
• Verificar a conformidade das matérias primas usadas
• Inspeção visual do produto
• Inspeção dimensional do produto
• Verificar se todos os testes de qualidade e performance foram executados e por pessoal qualificado
• Garantir que as Não-Conformidades foram encerradas e as ações corretivas tomadas
• Inspecionar se as Embalagens estão de acordo com o exigido
• Controlar se o Carregamento foi realizado corretamente e se o produto está bem-acondicionado.
• Emitir Nota de Liberação de envio aprovando o fabrico
• Redigir relatório (com ou sem fotos) detalhando o que foi verificado e como.
Para executar as atividades acima mencionadas o inspetor precisa geralmente ter em mão os seguintes documentos:
• Plano de Inspeção e Testes
• Desenhos do produto
• Procedimentos de fabricação e testes
• P.O. (Ordem de compra)
• Contrato
• Instruções de inspeção fornecidas pelo cliente
Com esses documentos e atitude ética e profissional, o inspetor de 3ª parte está apto a cumprir com as suas obrigações e a manter o cliente ciente do que está acontecendo antes, durante e depois do fabrico.
A AJL faz este tipo de inspeção há mais de 25 anos, com profissionais altamente qualificados. Somos capazes de atender em todo território Português e em alguns países da comunidade europeia. Estamos presentes nos principais polos fabris de Portugal.

Calibração: um custo com retorno
Por Paulo Cabral, Responsável pelo Gabinete de Relações Institucionais do IEP
Todos os técnicos que trabalham com equipamentos de medição mais cedo ou mais tarde acabam por ser confrontados com uma pergunta sacramental: “E esse equipamento está calibrado?”. No presente artigo procura explicar-se por que razão surge essa pergunta, e de que forma lhe podemos responder.
MEDIÇÃO E MEDIDA
Comecemos por nos questionar para que serve um equipamento de medição, qualquer que ele seja. Sabemos que um voltímetro nos permite conhecer a tensão de um circuito eléctrico; que um termómetro nos ajuda a saber a temperatura de uma máquina; que usamos uma fita métrica para medir alturas, larguras e distâncias; que com um luxímetro ficamos a saber se a iluminação de um local é suficiente para o fim a que se destina; etc. Todos esses instrumentos de medição (voltímetro, termómetro, fita métrica, luxímetro, entre muitos outros) têm algo em comum: o conhecimento que nos dão sobre o mundo que nos rodeia, conferindo-nos a capacidade de tomar decisões adequadas e tecnicamente fundamentadas.
Podemos assim afirmar que medir é saber.
A palavra medição designa o acto de medir. Chama-se medida ao resultado da medição. Utiliza-se também o termo unidade de medida para nos referirmos à grandeza com a qual comparamos outra grandeza (do mesmo tipo) para a exprimir sob a forma de um valor numérico (por exemplo, em “230 V, 50 Hz, 16 A” são utilizadas três unidades de medida: Volt, Hertz e Ampere, respectivamente).
Para que o nosso conhecimento seja correcto e assim possamos tomar decisões adequadas, é essencial que a informação que nos chega seja rigorosa. Ora, os equipamentos de medição são produtos mais ou menos complexos e são constituídos por numerosos componentes, cada um
dos quais está sujeito à variabilidade inevitável de todos os dispositivos físicos. Estão sujeitos a utilização em condições que muitas vezes estão longe de ser as ideais (por exemplo em locais que tanto podem estar a temperaturas muito altas como muito baixas, com poeiras, com humidade, etc). Sofrem quedas no transporte e sobrecargas durante o seu uso. Sabemos também que a passagem do tempo exerce a sua acção inexorável sobre qualquer objecto. É por isso fácil de perceber que qualquer equipamento de medição pode apresentar erros que comprometem a sua adequada utilização. Mesmo que o equipamento seja novo (e até mesmo de alguma marca muito reputada), o erro
estará sempre presente nas medições que com ele efectuarmos. Não é por isso exagero dizer também que medir é errar.
Se o erro da medição for demasiado elevado, e tendo em conta que há decisões importantes que são tomadas em função dos resultados obtidos nas medições, as consequências desse erro podem ser muito sérias: por exemplo, aprovar uma máquina que apresenta deficiências graves (com impactos negativos para os utilizadores dessa máquina e em consequência disso com prejuízos para a empresa), ou reprovar uma outra que na verdade cumpre os respectivos requisitos (com óbvios prejuízos para o seu fabricante).
Os custos de uma má decisão (baseada em medições erradas) podem ser muito elevados, ou mesmo incomportáveis para a empresa.
CALIBRAÇÃO E VERIFICAÇÃO
Sendo assim, da mesma forma que um elevador ou um veículo automóvel devem ser periodicamente sujeitos a inspecções que avaliam a sua segurança, também um equipamento de medição deve ser regularmente objecto de uma operação que tem por objetivo avaliar se as suas características metrológicas se mantêm dentro dos limites estabelecidos. Essa operação designa-se por calibração. Em função dos resultados assim obtidos, devem ser tomadas decisões relativas à continuação em serviço do equipamento.
A necessidade de efetuar a calibração dos equipamentos pode surgir da iniciativa do próprio utilizador, que se quer assegurar de que está a medir correctamente, ou ser uma exigência de terceiros, como sejam clientes, organismos oficiais ou entidades certificadoras.
Comecemos por ver algumas definições importantes neste contexto. Para isso, vamos socorrer-nos do Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM), que é o documento oficial nesta matéria. Segundo o VIM (definição 2.39), calibração é a “Operação que estabelece, sob condições especificadas, num primeiro passo, uma relação entre os valores e as incertezas de medição fornecidos por padrões e as indicações correspondentes com as incertezas associadas; num segundo passo, utiliza esta informação para estabelecer uma relação visando a obtenção
dum resultado de medição a partir duma indicação”.
Nesta definição surge o conceito de incerteza de medição, que segundo o mesmo VIM (2.26) é o “Parâmetro não negativo que caracteriza a dispersão dos valores atribuídos a uma mensuranda, com base nas informações utilizadas.”
É importante perceber que incerteza e erro são conceitos muito diferentes. O erro é a diferença entre o valor indicado pelo equipamento e o valor que ele está efectivamente a medir, ao passo que a incerteza é a “margem de dúvida” em torno do resultado obtido.
Como se percebe da definição, a calibração só por si não assegura que o equipamento está a medir correctamente, pois apenas
determina os seus erros (“relação entre os valores […] fornecidos por padrões e as indicações correspondentes [do equipamento]”). A
análise dos erros obtidos e as decisões que decorrem dessa análise fazem parte do que se designa por confirmação metrológica, a
qual está definida na norma internacional ISO 10012, que pretende ser um documento auxiliar para quem utiliza as normas de sistemas de gestão da série ISO 9000. Na citada norma ISO 10012, secção 3.5, diz-se que a confirmação metrológica é “O conjunto de
operações necessárias para assegurar a conformidade de um equipamento de medição com os requisitos da utilização pretendida.”
Na prática, é muito importante perceber a diferença entre os conceitos de calibração e de confirmação metrológica. O mais habitual é que a calibração seja feita por um laboratório acreditado, externo à empresa. Cabe depois ao “dono” do equipamento a responsabilidade de analisar os resultados obtidos (apresentados num certificado de calibração) e de tomar as decisões adequadas no que se refere à reposição em serviço desse equipamento. No caso de equipamentos novos, mesmo que de marcas bem conhecidas, é importante verificar se já são fornecidos
com certificados de calibração válidos; não é usual que o fornecedor entregue tais certificados, salvo se a calibração for solicitada em simultâneo com a encomenda do equipamento, o que implica normalmente custos adicionais.
Refira-se ainda que para algumas categorias de equipamentos existem regras legais específicas, enquadradas no que se designa por controlo metrológico, ou metrologia legal. Isso decorre das implicações que tais equipamentos têm para os cidadãos. Aplica-se em equipamentos utilizados em transações comerciais, ou em âmbitos relacionados com a segurança ou com a proteção do ambiente. Alguns exemplos: balanças de supermercado; parquímetros; sonómetros (para medições de ruído); radares e alcoolímetros das polícias; etc. Nestes casos, a
operação a efetuar aos equipamentos designa-se por verificação. As regras a que as verificações devem obedecer, bem como as entidades que as podem efetuar e as respetivas periodicidades, encontram-se definidas na legislação.
EXEMPLO PRÁTICO
A título de exemplo, vejamos o caso de uma pinça multimétrica de um modelo bastante comum no nosso mercado. Comecemos por analisar as suas especificações, tal como são apresentadas pelo respetivo fabricante. O quadro seguinte apresenta um excerto dessas especificações.
O que nos é dito é que podemos medir corrente alternada até 600 A. Esta pinça não deverá ter um erro superior a ±[2 % da leitura (em A) + 5 dígitos], se for utilizada à frequência da rede (50 Hz) e num ambiente cuja temperatura esteja entre 18°C e 28°C.
A última parcela, “5 dígitos”, causa frequentemente alguma confusão aos utilizadores.
Isso significa apenas que se devem adicionar “5 vezes a resolução” da leitura (isto é, o algarismo menos significativo que é possível
ler na escala em causa). No exemplo acima, a resolução é de 0,1 A, pelo que a parcela “5 dígitos” toma o valor absoluto de 5 X 0,1 A
= 0,5 A. Este valor deve ser adicionado a qualquer leitura feita naquela escala. Esta parcela mostra um aspeto importante na
utilização do equipamento, que é o efeito da resolução sobre o erro relativo (quociente entre o erro e a leitura, que é habitualmente
expresso em percentagem). De facto, para leituras inferiores a 25 A a contribuição dessa parcela para o erro relativo é superior
ao da primeira parcela, fazendo com que em vez dos cerca de 2% que pensávamos ter possamos atingir erros relativos que
são várias vezes superiores a esse. Tal aspecto deve levar-nos a procurar utilizar os equipamentos de forma a obter leituras o mais possível próximas do final da escala.
Os gráficos seguintes ilustram o andamento dos erros, tanto em valor absoluto (A) como em valor relativo (%), ao longo da escala de 600 A que estamos a analisar.
O utilizador do equipamento deverá estabelecer os seus próprios critérios de aceitação, definidos em função do uso que fizer do equipamento. Poderá seguir as especificações publicadas pelo fabricante, apenas uma parte delas (por exemplo, se no equipamento acima apenas utilizar algumas das suas funções), ou mesmo definir critérios diferentes daqueles que são publicados pelo fabricante. Neste último caso há que ter o
cuidado de verificar se os critérios de aceitação não são inferiores aos que foram publicados pelo fabricante, pois nesse caso o equipamento dificilmente poderá cumprir o que dele se espera.
O mais habitual (e porventura mais lógico) é utilizar as especificações do fabricante, pelo menos nos primeiros anos de vida do equipamento. É também essencial ter em conta eventuais requisitos legais, normativos ou contratuais que definam, directa ou indirectamente, quais os erros máximos admissíveis que os equipamentos poderão apresentar.
CERTIFICADOS DE CALIBRAÇÃO
Suponhamos agora que enviámos esta pinça para calibração. Vejamos então como serão apresentados os resultados dessa calibração no respectivo certificado, emitido por um laboratório acreditado (estatuto evidenciado pela aposição do símbolo “Acreditação IPAC”).
Após receber de volta o equipamento, acompanhado pelo respetivo certificado de calibração, é necessário analisar os resultados e em consequência decidir o que fazer com o equipamento, procedendo-se assim à tarefa de confirmação metrológica já mencionada.
Há que verificar antes de mais se o próprio certificado satisfaz os requisitos formais que são exigidos aos laboratórios acreditados (de acordo com a secção 7.8 da Norma NP EN ISO/IEC 17025:2018). Em seguida, deve ser feita uma análise técnica do certificado, o que nos vai permitir averiguar se a pinça satisfaz, ou não, as suas especificações. Para a escala que estamos a considerar no exemplo, verifica-se que para os vários pontos calibrados (60 A; 100 A; 550 A) o erro que a pinça apresenta é sempre inferior ao erro máximo admissível. Mesmo que nesta análise se inclua o efeito da incerteza (|Erro| + |Incerteza|), tal afirmação permanecerá válida.
Feita esta análise, é recomendável identificar o estado de calibração do equipamento, apondo-lhe uma etiqueta que evidencie as datas da última e da próxima calibrações, qual é a entidade calibradora, bem como outras indicações que forem de interesse para quem vai utilizar o equipamento (por exemplo, informação de alguma escala que esteja com problemas e que não deva ser utilizada).
PRAZOS DE CALIBRAÇÃO
Uma vez concluído o processo de confirmação metrológica (calibração e subsequentes análise e decisão), o equipamento é reposto em uso, até à sua próxima calibração. Uma questão que surge com frequência nesta fase é: “De quanto em quanto tempo devo calibrar o equipamento?”. Não existe uma resposta única a esta pergunta. Na definição dos prazos de calibração deverão ter-se em conta aspectos tais como a frequência e a severidade de utilização, o tipo de equipamento em causa, o desgaste que apresenta, as derivas esperadas tendo em conta o histórico das calibrações anteriores, e ainda as recomendações do fabricante desse equipamento.
Note-se que é usual os fabricantes apresentarem as especificações dos equipamentos para o prazo de 1 ano após a calibração, o que significa que após esse período não se dispõe de elementos seguros para prever o seu comportamento. São também de ter em conta as eventuais consequências de não calibrar o equipamento dentro do período coberto pelas suas especificações, com todas as implicações que daí poderão resultar para a empresa, como por exemplo aceitar indevidamente máquinas não-conformes (e que deviam por isso ser rejeitadas), ou reprovar instalações que estão conformes.
Na falta de outras orientações vinculativas é por isso usual estabelecer-se um prazo inicial de 1 ano, o qual poderá ser posteriormente ajustado em função dos resultados encontrados nas sucessivas calibrações a que o equipamento for submetido.
Excluem-se, naturalmente, desta análise os instrumentos de medição abrangidos pelas disposições do controlo metrológico legal,
conforme anteriormente se referiu. Nestes casos os prazos são fixados na legislação respectiva.
Artigo redigido de acordo com a antiga ortografia.
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Visita de Estudo – FEUP
Todos os anos a A. Jorge Lima abre as suas portas à FEUP no âmbito do curso de Engenharia Metalúrgica e de Materiais. No passado dia 16 de maio recebemos os alunos do 2º ano para mais uma visita de estudo onde, para além da apresentação dos serviços que a empresa presta, foram realizadas demonstrações na área dos Ensaios Não Destrutivos, nomeadamente:
· Líquidos Penetrantes
· Partículas Magnéticas
· Radiografia Industrial
· Radiografia Digital
· Ultrassons
· PMI
É com enorme satisfação e orgulho que ao recebermos estes alunos, percebemos o entusiasmo e interesse por esta área de atividade.
Agradecemos o feedback positivo e contamos para o ano estar cá para os receber de novo!
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Dia da FEUP
Na celebração do “Dia da FEUP” no passado dia 15 de janeiro de 2018, a A. Jorge Lima e o nosso gerente e responsável técnico Eng, Acácio Lima foram homenageados pela colaboração relevante que mantêm com a FEUP.
Agradecendo este reconhecimento, esperamos manter esta relação estreita que tanto nos orgulha.

4ª Conferência Nacional em Ensaios Não Destrutivos
A A. Jorge Lima esteve presente na 4ª conferência Nacional em Ensaios Não Destrutivos, realizada em Évora nos dias 14 e 15 de dezembro de 2017 onde, para além da participação ativa na organização do evento, o nosso estimado Diretor Acácio Lima foi distinguido pelo FSEND-RELACRE (Fórum Setorial de Ensaios Não Destrutivos) como Personalidade END2017.
Mais um reconhecimento público do excelente trabalho que vem desenvolvendo, com todo o apoio da sua equipa! Parabéns!
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Comemoração – 25 anos
Maybe you mean: 'homepage-pt' or 'homepage-en' or 'homepage-es'
Não podíamos deixar passar em branco esta data tão marcante! Aqui fica o registo da comemoração dos nossos 25 anos de existência, contando com a presença de todos os atuais colaboradores.
Obrigado a todos os que contribuíram e contribuem para o sucesso da AJL!
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25 ANOS
Celebramos este ano, um quarto de século, data marcante na história da empresa, e em todos colaboradores, que ajudam a cimentar os fortes laços com a indústria e clientes.
Com o vosso apoio, continuaremos para os 50, sendo certo que o vosso futuro é o nosso presente!
Um bem haja.
Acácio Lima
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Reconhecimento de curso de formação – INTERPRETAÇÃO RADIOGRÁFICA
É com grande satisfação que, para além da renovação do Reconhecimento dos Cursos de Formação em Ensaios Não Destrutivos, a A.Jorge Lima vê mais um curso reconhecido pelo Organismo de Certificação de Pessoas (RELACRE/OCP).
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Certificação – LEAK TESTING
É com grande satisfação e orgulho que a A Jorge Lima investe, mais uma vez, na formação e qualificação dos seus recursos humanos!
Desta vez resultou na Certificação de três técnicos em Ensaios de Fugas (Leak Testing), reconhecida internacionalmente!
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